GUIA DE LEITURA

Se você me perguntasse quais textos ler, eu diria para CLICAR AQUI e achar uns 20 e poucos que eu classifiquei como os melhores. Mas vão alguns de que eu particularmente gosto (e que fizeram algum sucesso):

Caritas et scientia
(as saudades da minha escola)
A-Ventura de Novembro
(o retrato de um coração partido)
Vigília
(os sonhos nos enganam...)
Sairei para a boate e encontrarei o amor da minha vida
(ou "elucubrações esperançosas")
(a afeição por desconhecidos)
A tentação de Mãe Valéria
(trago a pessoa amada em três dias)
A nostalgia do que não tive
(a nostalgia do que não tive)

quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

A razão de tanta ausência. E as RAPIDINHAS 2.

Não acredito que consegui ficar pouco mais de um mês sem colocar absolutamente nada nesse blog. Quase entrando em depressão, confesso que minha criatividade e pensatividade não andam em suas melhores épocas. Mas não foi só por isso. Para você que leu o título dessa postagem e está ávido por saber qual foi de fato a razão de tanta ausência, prepare-se.

Penso com meus botões... caí em minha própria crítica e agora estou aqui com uma pontinha de arrependimento de ter esculachado tanto um clichê, que, apesar dos pesares, até que faz sentido. Bem... erm... digamos que o verão me tirou desse blog. Ahhhh, o verão...

Sim, fui curtir o verão e as minhas férias. Arrisquei-me, fiz coisas novas, algumas estrepolias, mas nada extravagante, como já era de se esperar. Estava em ritmo de festa e de viagem e só hoje parei com um instinto quase avassalador de escrever alguma besteira. E cá estou.

RAPIDINHAS 2.

PAPOS ESCATOLÓGICOS À MESA

Eu não participo desta opinião, mas há tanta gente que se irrita com papos escatológicos à mesa. Concordo que a bomba de metano ou substâncias pastosas castanhas podem não ser o melhor assunto enquanto se degusta alguma iguaria sem igual, mas, já que esses assuntos são tão naturais ao ser humano quanto comer, chegando a constituírem o início e o fim do mesmo processo metabólico, qual o problema em se falar neles? Como diria Kléber Bam Bam, que atualmente ganha a vida animando festinhas de 15 anos, "faiz parte, gente".
Por falar nisso, estou colecionando eufemismos para o ato de defecar. Só não posto aqui, pois posso ser acusado de racismo, e isso não seria muito legal. Aliás, nunca fiz coleção de nada, essa é a primeira. Comecei bem, não?

METRÔ. (merdô)
A cada vez que ando de metrô pela cidade, impressiono-me ainda mais com a falta de respeito e cidadania dos usuários desse serviço público. Algumas pessoas levam ao máximo a cultura do querer tirar vantagem sobre qualquer coisa, utilizando-se de qualquer meio.
1.Acho intolerável as pessoas que entram apressadamente no vagão do metrô assim que a porta abre sem esperar que os querem sair saiam. Por que diabos vão se atropelando uns aos outros igual a uma horda de esfomeados que, no deserto, vislubram um oásis?
2.Pior do que isso são aqueles infelizes que ocupam a escada rolante inteira com seus volumes (geralmente traseiros) esparramados pelo já curto espaço, impedindo quem está com pressa de subir a escada rolante pelo lado vago. Por favor, fiquem do lado direito da escada rolante!
3.O que mais me mata de raiva, porém, são os vagabundos, pilantras, desumanos e sem-vergonhas que sentam nos assentos especiais destinados a deficientes, idosos, gestantes e lactantes, e simplesmente ignoram a presença de algum desses beneficiários no vagão. Com fones de ouvido, livros e outras artimanhas, fingem que não vêem nem o sofrimento daquelas velhinhas e velhinhos, já cansados pelo trabalho de uma vida inteira, em se manterem de pé nem a complicação que é viajar com criança de colo num coletivo lotado. Emissários do desrespeito, aqui vai minha mensagem: tirem seus fones de ouvido que os alienam, parem de ler o livrinho que parece torná-los cultos, e, finalmente, levantem essa cauda folgada e cedam o lugar. Quem realmente precisa, agradece. Mesmo.


SACODINDO O LEGO NA CAIXA
Tão bom quanto presenciar o nascer do sol (prefiro-o ao pôr do sol) ou vislumbrar uma bela paisagem é ouvir sons agradáveis. Há gente que delira ao ouvir canto de pássaros, o bater das ondas ou, usando um exemplo bem fácil, ouvindo uma boa música.
Enquanto criança, as pecinhas de Lego eram o que me proporcionava esse prazer. Poucas coisas se comparavam a pegar a caixinha do brinquedo, encostá-la no ouvido e chacoalhá-la sem parar para ouvir aquele barulhinho tão gostoso. Fazia isso sempre que ganhava um novo, aliás, esse era o método que eu usava para perceber, sem desfazer o embrulho do presente, que ali havia Lego, na época meu brinquedo preferido. Método infalível: Lego sacodido tem um som único, inconfundível.

(Ouvindo: AC/DC- Back in Black)

7 comentários:

Anônimo disse...

AEeee sempre gostei daqui!! Gostei muito do trem (da escada rolante que as vezes pode ter lugar pra 2, e passa a nao caber nenhum :P) e do lego(oh barulhinho do lego! 125peças!!!) show de bola! :P

Marcelo Cosentino disse...

Pelo visto voltamos de férias na mesma data. =]

Seja bem-vindo de volta, aposto que vc tem várias boas histórias como essas deste post pra contar.

Abraço

Anônimo disse...

=P po que otima coleçao a se fazer...
Eu odeio quem ja chega entrando sem se preocupar com quem esta saindo...nao soh no metro, como no elevador e em outros...
Eu amava lego tbm..mas nao tinha muitos...mas eu ainda brinco de lego qd eu vou pro sul xD é feliz!!!
Bjus ;**

Anônimo disse...

felipe, felipe!
eu levanto pras pessoas :)
ahahaha!


quanto tempo que eu nao vinha aqui .. beeijo

Anônimo disse...

Acontece, bom blog.

Anônimo disse...

eh, back in black e com o estilo literario de sempre
sem mta criatividade pra comentar agora entao...
LOOK AT THE BRIDGEA!
haha

Anônimo disse...

felipenho, to me atualizando nos seus escritos! Adorei as rapidinhas. bjs